Em um estudo de quebras de urdidura durante a tecelagem de tecidos (Technometrics, 1982, p. 63), 100 amostras de fios foram testadas. O número de ciclos de esforço para quebra foi determinado para cada amostra de fio, resultando nos dados a seguir:

a. Construa um histograma de frequência relativa com base nos intervalos de classe 0–100, 100–200, ... e comente as características do histograma.

b. Construa um histograma com base nos seguintes intervalos de classe: 0–50, 50–100, 100–150, 150–200, 200–300, 300–400, 400–500, 500–600 e 600–900.

c. Se as especificações de tecelagem exigem um esforço de quebra de ao menos 100 ciclos, que proporção das amostras de fio dessa amostra deve ser considerada satisfatória?

Vamos para o próximo passo?

Novamente, vamos definir os valores e colocar em ordem crescente para facilitar.

0 - 50: 15,20,20,38,38,4040,42

50 - 100: 55,55,61,61,65,71,76,81,86,88,90,93,98

100 - 150: 105,121,124,124,131,135,135,137,143,146,149

150 - 200: 151,157,166,169,175,176,180,180,180,182,185,186,188,188,193,194,195,196,198 200–300: 203,203,211,220,224,229,229,236,239,244,246,246,249,250,250,251,262,264,264,264,277,279,282,284,286,290,292

300–400: 315,321,325,337,338,341,350,353,364,393,396,398,

400–500: 400,400,423,497

500–600: 568,597

600–900: 653,829

0-50 50-100 100-150 150-200 200–300 300-400 400-500 500-600 600-900

24

19

12

11

8

4

2

Agora precisamos calcular a proporção dos que exigem um esforço de quebra de ao menos 100 ciclos. Para isso, vamos calcular a razão entre os que cumprem esses requisitos e o total. Ficando 74/94