Para Franklin as nuvens possuem pequenas diferenças de constituição, logo, o atrito entre elas as eletriza. Portanto, baseado no seu modelo, deveriam existir nuvens poṣitivas e nuvens negativas. Isso justifica eventuais raios de uma nuvem para outra.
7.( ) Um pára-raios bloqueia os raios.

Passo 1

Primeiro, vamos entender o que a questão está perguntando. A pergunta diz: “Um pára-raios bloqueia os raios.” Estamos falando sobre eletricidade e como os raios funcionam. Para resolver isso, precisamos saber para que serve um pára-raios e como ele protege as construções das descargas elétricas.

Passo 2

Vamos começar explicando o que é um pára-raios. Um pára-raios é um dispositivo de proteção instalado no topo de edifícios e outras estruturas altas. Ele é projetado para interceptar os raios e conduzir a eletricidade da descarga para a terra, evitando que o raio cause danos à estrutura.

Passo 3

Agora, vamos entender como os raios são formados. Os raios ocorrem devido à separação de cargas positivas e negativas nas nuvens. Quando a diferença de carga elétrica entre a nuvem e o solo ou entre nuvens fica grande o suficiente, ocorre uma descarga elétrica: o raio.

Passo 4

O pára-raios não exatamente “bloqueia” os raios, mas sim os atrai e direciona a descarga elétrica de forma segura para o solo. Isso evita que o raio atinja a estrutura protegida diretamente, prevenindo danos como incêndios, explosões ou destruição de equipamentos elétricos.

Passo 5

Então, resumindo, o pára-raios atua como um intermediário que proporciona um caminho seguro para a eletricidade do raio chegar ao solo, prevenindo que a descarga ocorra de forma descontrolada na estrutura protegida.

Resposta

Verdadeiro. Um pára-raios direciona os raios de forma segura, protegendo a estrutura contra danos.

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Para Franklin as nuvens possuem pequenas diferenças de constituição, logo, o atrito entre elas as eletriza. Portanto, baseado no seu modelo, deveriam existir nuvens poṣitivas e nuvens negativas. Isso justifica eventuais raios de uma nuvem para outra.
3.( ) Não é possível existir raios que saiam da Terra em direção à nuvem.
Embora existam dificuldades práticas, é possível, a princípio, fazer com que um transatlântico flutue em alguns barris de água. Como você faria isto?
Para Franklin as nuvens possuem pequenas diferenças de constituição, logo, o atrito entre elas as eletriza. Portanto, baseado no seu modelo, deveriam existir nuvens poṣitivas e nuvens negativas. Isso justifica eventuais raios de uma nuvem para outra.
4.( ) Culturalmente, ouvimos sempre falar que os raios saem das nuvens para a Terra. Essa concepção se relaciona com noções de castigos divinos através dos raios vindos de cima, dos lugares onde moram os deuses.
Para Franklin as nuvens possuem pequenas diferenças de constituição, logo, o atrito entre elas as eletriza. Portanto, baseado no seu modelo, deveriam existir nuvens poṣitivas e nuvens negativas. Isso justifica eventuais raios de uma nuvem para outra.
10. ( ) Mesmo tendo o estádio cercado por vários pára-raios, é possível que jogadores em uma partida de futebol sejam atingidos por um raio.