Que experiências podem ser realizadas para testar a existência de um sistema estável de dois prótons? E de dois nêutrons?

Se você tem um objeto que suspeita ser um dipróton, há diferentes maneiras de determinar se esse é o caso.

Você pode disparar elétrons de baixa energia um de cada vez até que um deles seja capturado pelo dinucleon. Em seguida, excite o elétron para que ele salte para um estado de energia superior e, em seguida, desça novamente. A carga total e a massa do isótopo podem ser determinadas examinando o espectro de emissão do “átomo”, confirmando ou refutando que o núcleo é um di-próton estável.

Ou mais simplesmente, você pode disparar elétrons de baixa energia um de cada vez no dipróton suspeito até que nenhum seja capturado. O número de elétrons capturados corresponderá ao número de prótons no núcleo do novo átomo. Determinar se há nêutrons como parte dele pode ser encontrado observando como o átomo e os elétrons não capturados são espalhados e usando isso para encontrar a massa.

Verificar se o objeto é um di-nêutron é semelhante a verificar se ele é um di-próton disparando elétrons de baixa energia um de cada vez. Se nenhum elétron for capturado, não importa quantos elétrons sejam disparados contra ele, nem sua energia, então não há prótons presentes nele. A massa do objeto (e, portanto, o número de nêutrons) pode ser determinada verificando os ângulos de espalhamento e as energias da massa do núcleo do elétron.