Neste capítulo, estudamos casos idealizados de bolas que rolavam para baixo de planos inclinados lisos e de objetos que caíam sem resistência do ar. Suponha que um colega de turma se queixe de que toda a atenção dispensada a casos idealizadas é sem valor, pois esses casos simplesmente não ocorrem no mundo cotidiano. Como você responderia a essa queixa? Como você imagina que o autor deste livro responderia?

Quando uma bola rola para baixo em um plano liso, para a simplicidade dos cálculos, o efeito do atrito nem sempre é considerado em um caso idealizado. Os resultados finais dos cálculos tornam-se diferentes quando o atrito é considerado.

Da mesma forma, para um objeto caindo de uma determinada altura, a resistência do ar não é considerada. Quando a resistência do ar é considerada, vários outros fatores tornam-se significativos, como o arrasto do ar. Portanto, os cálculos que envolvem a resistência do ar produzem resultados diferentes em comparação com aqueles sem resistência do ar.

Por esses motivos citados acima, os resultados do seu amigo obtidos no cotidiano são diferentes dos casos idealizados.

O autor consideraria casos tanto idealizados quanto casos do mundo cotidiano. Ele inicialmente consideraria um caso idealizado para a facilidade de suposições e cálculos. Mais tarde, ele consideraria outros fatores, como atrito e resistência do ar, para chegar às soluções para os casos do mundo cotidiano.