Suponha que a natureza fosse inteiramente diferente, de modo que um número infinito de fótons fosse necessário para suprir a mais minúscula quantidade de energia, que o comprimento de onda das partículas materiais fosse nulo, que a luz não tivesse quaisquer propriedades corpusculares e que a matéria não possuísse propriedades ondulatórias. Esse seria o mundo clássico descrito pela mecânica de Newton e a eletricidade e o magnetismo de Maxwell. Qual seria o valor da constante de Planck num mundo como esse, sem quaisquer efeitos quânticos?

Fala pessoal, tudo bem? Vamos resolver mais uma questão, agora em um mundo hipotético...

No mundo onde os efeitos quânticos não existem, a constante de Planck existe? A resposta é não, a constante de Planck não poderia existir nesse mundo, ele formulou algo para qualificar os pacotes de energia quando a radiação é emitida e absorvida proporcionalmente a frequência da matéria.

Se os comprimentos de onda das matérias neste mundo hipotético seja zero, então a constante de Planck seria indefinida. Removendo os efeitos quânticos, percebemos que a constante não é necessária.