Dibenzalacetona
Em relação a essa síntese, pergunta-se:
d) (1,0 ponto) No caso da recristalização da dibenzalacetona, deve-se utilizar carvão ativo? Explique.
Em relação a essa síntese, pergunta-se:
d) (1,0 ponto) No caso da recristalização da dibenzalacetona, deve-se utilizar carvão ativo? Explique.
Passo 1
Beleza, vamos lá! A pergunta é sobre a recristalização da dibenzalacetona e se devemos usar carvão ativo nesse processo. Vamos tratar do conteúdo de recristalização, que é uma técnica de purificação de sólidos, e entender se o carvão ativo é necessário para purificar a dibenzalacetona.
Passo 2
Primeiro, vamos falar sobre recristalização. Recristalização é um método usado para purificar sólidos, especialmente compostos orgânicos. Funciona dissolvendo o sólido impuro em um solvente adequado quando está quente e, depois, deixando esfriar. À medida que a solução esfria, o composto puro se cristaliza, deixando as impurezas dissolvidas no solvente.
Passo 3
Agora, sobre o carvão ativo. O carvão ativo é um material muito poroso usado para remover impurezas de líquidos e gases. Na química, ele é frequentemente utilizado para adsorver corantes, odores ou outras impurezas que podem estar presentes em uma solução. Ele age puxando essas impurezas para sua superfície através de forças físicas.
Passo 4
Aplicando isso à recristalização da dibenzalacetona: durante o processo, pode haver impurezas coloridas ou odoríferas que não se removem apenas com a recristalização. Nessas situações, adicionar carvão ativo à solução antes da recristalização pode ajudar a remover essas impurezas, resultando em cristais mais puros e de melhor aparência. Porém, é importante lembrar de filtrar bem o carvão ativo após seu uso para evitar que ele retenha o composto desejado.
Resposta
Sim, deve-se utilizar carvão ativo na recristalização da dibenzalacetona para remover impurezas coloridas ou odoríferas, garantindo cristais mais puros.