Qual a diferença entre os métodos quantitativos de padronização interna e adição da adição do padrão de um componente à mistura?
Passo 1
Beleza, vamos lá! A pergunta tá pedindo pra gente entender qual é a diferença entre dois métodos quantitativos usados em análises químicas: a padronização interna e a adição do padrão de um componente à mistura. Para resolver isso, precisamos saber como cada método funciona na prática e em que situações cada um é mais adequado. Vamos precisar entender conceitos básicos de medidas quantitativas e como padrões são usados para determinar a concentração de componentes em uma mistura.
Passo 2
Primeiro, vamos falar sobre a padronização interna. Esse método envolve a adição de uma quantidade conhecida de um padrão interno à amostra que a gente quer analisar. O padrão interno é um composto que não está presente na amostra original e que tem propriedades similares ao analito (a substância que queremos medir). A ideia é que, ao medir a resposta (como a absorbância em um espectrofotômetro) tanto do analito quanto do padrão interno, a gente consegue corrigir variações no processo de análise, como flutuações na instrumentação ou nas condições experimentais.
A fórmula básica para calcular a concentração do analito usando a padronização interna é:
Aqui,
é a concentração do analito na amostra,
é a concentração do padrão interno adicionada, e as “Respostas” são os sinais medidos pelo equipamento.
Passo 3
Agora, vamos entender a adição do padrão de um componente à mistura, também conhecida como método de adição padrão. Nesse caso, a gente adiciona quantidades conhecidas do analito à amostra e mede como a resposta do instrumento muda com essas adições. A ideia é construir uma curva de calibração baseada nas respostas das diferentes concentrações adicionadas, e então usar essa curva para determinar a concentração original do analito na amostra.
A equação usada nesse método geralmente segue uma relação linear:
Onde
é a constante de proporcionalidade,
é a concentração do analito adicionada, e
é o intercepto da linha. Ao plotar as respostas para diferentes concentrações adicionadas, a interseção com o eixo das concentrações nos dá a concentração original do analito na amostra.
Passo 4
Comparando os dois métodos, a padronização interna é especialmente útil quando queremos compensar variações durante o processo de análise, já que o padrão interno está presente em todas as etapas. É ideal para análises onde essas variações são significativas e difíceis de controlar de outra forma.
Já a adição do padrão é mais direta e não requer um padrão interno. É útil quando não há um composto adequado para ser usado como padrão interno ou quando queremos confirmar a linearidade da resposta do instrumento para diferentes concentrações do analito.
Resposta
Em resumo, a diferença principal entre a padronização interna e a adição do padrão à mistura reside na forma como cada método compensa variações no processo analítico. A padronização interna utiliza um padrão adicional presente na amostra para corrigir essas variações, enquanto a adição do padrão envolve adicionar quantidades conhecidas do analito à amostra para construir uma curva de calibração e determinar a concentração original. Cada método tem suas vantagens dependendo das condições e necessidades específicas da análise.
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a. O detector de condutividade térmica é considerado universal, não destrutivo e sensível à concentração.
b. O detector por captura de elétrons é praticamente insensível a hidrocarbonetos, mas é muito utilizado na análise de pesticidas.
c. O detector por ionização (DIC) em chama é muito utilizado na detecção de compostos orgânicos por não ser destrutivo.
d. O cromatógrafo a gás acoplado à espectrometria de massa permite, além da separação dos compostos a determinação da razão massa/carga ( ) dos compostos separados.
a. O detector de condutividade térmica é considerado universal, não destrutivo e sensível à concentração.
b. O detector por captura de elétrons é praticamente insensível a hidrocarbonetos, mas é muito utilizado na análise de pesticidas.
c. O detector por ionização (DIC) em chama é muito utilizado na detecção de compostos orgânicos por não ser destrutivo.
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( ) Gás nitrogênio pode ser empregado como fase móvel.
( ) A temperatura da coluna influencia no tempo de retenção.
( ) O tempo de retenção é o tempo em que um analito que não interage com a fase estacionária leva para atravessar a coluna e atingir o detector.
( ) A eficiência cromatográfica aumenta à medida que o número de pratos se torna menor.
( ) O detector por ionização em chama é mais adequado para análise de compostos que têm carbono e hidrogênio em sua estrutura (hidrocarbonetos).
Assinale a alternativa que representa a sequencias correta de V e F de cima para baixo:
a) V-F-F-F-V
b) V-F-V-V-V
c)
d)
e) $V-F-V-F-V
( ) Gás nitrogênio pode ser empregado como fase móvel.
( ) A temperatura da coluna influencia no tempo de retenção.
( ) O tempo de retenção é o tempo em que um analito que não interage com a fase estacionária leva para atravessar a coluna e atingir o detector.
( ) A eficiência cromatográfica aumenta à medida que o número de pratos se torna menor.
( ) O detector por ionização em chama é mais adequado para análise de compostos que têm carbono e hidrogênio em sua estrutura (hidrocarbonetos).
Assinale a alternativa que representa a sequencias correta de V e F de cima para baixo:
a) V-F-F-F-V
b) V-F-V-V-V
c)
d)
e) $V-F-V-F-V