Explique todos os aspectos do comportamento das densidades de probabilidade da tabela 6-2.

Fala galerinha, beleza?

Na tabela 6-2 do livro, é fornecido um resumo com esboços de todas as densidades de probabilidade associadas a cada caso apresentado no capítulo.

Para o potencial nulo, a densidade de probabilidade é constante de modo que a probabilidade de encontrar a partícula em qualquer lugar é igual.

Já para o potencial degrau, temos duas situações. A primeira em que a energia está abaixo do topo e probabilidade de penetração decai exponencialmente, indicando que a partícula é refletida sem transmissão. No segundo caso, como a energia é maior que o topo, a densidade de probabilidade não decai exponencialmente dentro do degrau, de modo que há uma probabilidade de transmissão, bem como de reflexão.

Agora vamos olhar para a barreira de potencial. Vemos que no primeiro caso (energia mais baixa que o topo), a densidade de probabilidade decai na região proibida, mas é não nula após ela, havendo possibilidade de transmissão (tunelamento). Já no segundo caso (energia mais alta que o topo), a natureza da função de onda é oscilatória mesmo na região da barreira (que agora não é mais proibida).

Para o poço finito, vemos que a densidade de probabilidade oscila dentro do poço e decair exponencialmente fora dele, de modo que a penetração é baixa. Já no poço infinito, a densidade de probabilidade se anula na extremidade da caixa, não havendo nem uma mínima penetração.

Por fim, para o oscilador harmônico, temos uma situação muito parecida com o poço finito.