Droga antialérgica

Uma companhia farmacêutica quer testar a eficácia de uma nova droga antialérgica. A empresa identifica 250 mulheres de 30 a 35 anos que sofrem de alergias severas. Os indivíduos são aleatoriamente designados em dois grupos. Um grupo recebe a nova droga e outro recebe um placebo que parece com a nova droga. Depois de seis meses, os sintomas dos indivíduos são estudados e comparados.

(a) Identifique as unidades experimentais e tratamentos usados nesse experimento.

(b) Identifique um problema em potencial com o planejamento experimental usado e sugira uma maneira de melhorá-lo.

(c) Como esse experimento poderia ser planejado para ser duplo-cego?

Salve, fera! Tudo bem? Vamos encarar essa questão! Só vamos ter que pensar um pouquinho.

(a) Para saber quem são as unidades experimentais, basta analisar quem é o alvo do estudo.

Sendo assim, temos que as unidades experimentais são mulheres de 30 a 35 anos que sofrem de alergias severas.

(b) Para identificar um problema em potencial com o planejamento experimental usado é preciso pensar na variável em estudo que seria as alergias que as pacientes possuem. É preciso perceber que essas alergias podem ser definidas como uma variável de confusão pois o pesquisador não pode distinguir um ou mais fatores que causaram os efeitos provocados sobre a variável em estudo, gerando confusão. Diversos fatores podem influenciar em alergias, alimentação, lugares frequentados, etc... A companhia farmacêutica deveria ter essas variáveis sobre controle também, por exemplo, mantendo as 250 mulheres sob observação durante o estudo.(c) Para um experimento ser considerado ser um duplo-cego, nem o pesquisador nem os indivíduos sabem quem está recebendo um tratamento ou um placebo. Bastaria então que a droga e o placebo estivessem misturados na hora da escolha de cada ao realizar o tratamento.

Espero ter ajudado! Abraços e até a próxima!