Defina

(a) eluição isocrática.

(b) eluição por gradiente.

(c) injeção com parada de fluxo.

(d) recheio de fase reversa.

(e) recheio de fase normal.

(f) cromatografia por pares de íons.

(g) cromatografia de íons.

(h) coluna supressora do eluente.

(i) filtração em gel.

(j) permeação em gel.

Show, agora vamos para a letra (b).

A eluição gradiente é uma eluição em que a composição do solvente muda continuamente em um série de etapas.

Show, agora vamos para a letra (c).

Na injeção de fluxo de parada, a amostra é injetada a partir da cabeça da coluna, primeiro parando o fluxo de solvente e, em seguida, removendo um encaixe na cabeça da coluna. O bombeamento é retomado após a substituição do acessório.

Show, agora vamos para a letra (d).

No empacotamento de fase reversa, a fase estacionária é não polar e a fase móvel é polar.

Show, agora vamos para a letra (e).

No empacotamento de fase normal, a fase estacionária é polar e a fase móvel é não polar.

Show, agora vamos para a letra (f).

Na cromatografia de pares de íons, os íons são pareados e separados em coluna de fase reversa como um par de íons em solução. Esses pares de íons retidos na coluna de fase reversa devido à hidrofobicidade conferida pelas cadeias hidrofóbicas de grandes contra-íons orgânicos presentes em agentes de pareamento de íons.

Show, agora vamos para a letra (g).

Na cromatografia de íons é uma forma em que a reina de troca iônica é usada como uma fase estacionária que é usada para separar os íons ou moléculas polares com base em sua interação com a resina. Usada principalmente para análise de ânions e detector de condutividade.

Show, agora vamos para a letra (h).

Na cromatografia em coluna supressora de eluente, a detecção condutométrica de íons analitos não sofre interferência das espécies não iônicas que são formadas a partir da conversão de um eluente iônico por coluna de troca iônica que é seguida pela coluna supressora.

Show, agora vamos para a letra (i).

Na cromatografia em coluna supressora de eluente, a detecção condutométrica de íons analitos não sofre interferência das espécies não iônicas que são formadas a partir da conversão de um eluente iônico por coluna de troca iônica que é seguida pela coluna supressora.

Show, agora vamos para a letra (j).

Na permeação em gel, os empacotamentos hidrofóbicos e eluentes não aquosos estão presentes em permeação em gel, que é um tipo de cromatografia de exclusão de tamanho. Nesse caso, compostos não polares de alto peso molecular são separados pelo uso de permeação em gel.