Um recipiente rígido contém fluido refrigerante a e . Determine a pressão e o volume específico do refrigerante nesse estado.

Utilizando a tabela teremos as seguintes constantes críticas:

Aproveitando que já sabemos a temperatura crítica, vamos determinar a temperatura reduzida para sabermos aonde olhar nas tabelas de compressibilidade.

Convertendo para Kelvin,

Utilizando a temperatura reduzida que encontramos, vamos à tabela , para , temos:

Note que nossa se encontra entre e vamos fazer uma média simples entre os dois pontos para termos um dado mais próximo do correto.

Para finalizar nossos cálculos, vamos encontrar a pressão saturada que ocorre entre vapor e líquido.

Temos pressão, temperatura e o fator de compressibilidade. Partiu calcular os volumes.

Para o volume de fase líquida:

Opa! Faltou determinar a nossa constante dos gases do butano. Olhando na tabela , temos a o peso molecular dele, tendo a constante dos gases ideias, igual a

Aplicando na fórmula das constantes dos gases reais:

Retomando o cálculo.

Substituindo os dados e jogando na calculadora, fica:

Calculando o volume para fase de vapor:

Substituindo os dados e jogando na calculadora, fica:

Vamos para o cálculo do volume específico final.

Relembrando a nossa fórmula:

Agora você fala o cara errou! Tinha que calcular o volume específico da fase líquido vapor e não só apenas do vapor.

Ai que entra o pulo do gato, a diferença entre os volumes da fase líquida e fase vapor é nosso volume de fase líquido vapor.

Substituindo na fórmula nossos cálculos, temos: