De acordo com a Resolução CNE/CP nº 1/2021, a Educação Profissional e Tecnológica deve assegurar:
b) O reconhecimento das identidades de gênero e étnico-raciais, bem como de povos indígenas e quilombolas.

Passo 1

Então, a gente está vendo uma parte da Resolução CNE/CP nº 1/2021 que fala sobre Educação Profissional e Tecnológica. Especificamente, o item b) diz que essa educação precisa reconhecer as identidades de gênero e étnico-raciais, além de valorizar os povos indígenas e quilombolas. Para entender isso, vamos precisar saber o que são identidades de gênero, étnico-raciais, e quem são os povos indígenas e quilombolas, além de como isso se aplica na educação.

Passo 2

Primeiro, vamos entender o que são identidades de gênero e étnico-raciais. Identidade de gênero se refere a como uma pessoa se identifica em relação ao gênero, podendo ser masculino, feminino, não-binário, entre outros. Identidades étnico-raciais envolvem a percepção de pertencimento a um grupo étnico ou racial específico, como preto, branco, indígena, etc.

Passo 3

Agora, sobre os povos indígenas e quilombolas. Os povos indígenas são os primeiros habitantes do Brasil, com suas próprias culturas, línguas e tradições. Quilombolas são descendentes de comunidades formadas por africanos que resistiram à escravidão, mantendo suas culturas e modos de vida.

Passo 4

A Resolução menciona que a Educação Profissional e Tecnológica deve assegurar o reconhecimento dessas identidades e povos. Isso significa que os currículos e práticas educativas devem valorizar e incluir essas diversidades, promovendo um ambiente inclusivo e respeitoso para todos os alunos.

Passo 5

Para aplicar isso na prática, as escolas e instituições de ensino podem incluir conteúdos que representem essas identidades e culturas, promover atividades que valorizem a diversidade e garantir que todos os alunos se sintam respeitados e representados no ambiente educacional.

Resposta

Em resumo, o item b) da Resolução CNE/CP nº 1/2021 enfatiza a importância de reconhecer e valorizar as diferentes identidades de gênero e étnico-raciais, além de respeitar e incluir os povos indígenas e quilombolas na Educação Profissional e Tecnológica. Isso promove uma educação mais inclusiva e igualitária para todos.

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