Para Franklin as nuvens possuem pequenas diferenças de constituição, logo, o atrito entre elas as eletriza. Portanto, baseado no seu modelo, deveriam existir nuvens poṣitivas e nuvens negativas. Isso justifica eventuais raios de uma nuvem para outra.
5.( ) Como os raios se movimentam lentamente pelo céu, podemos observá-los com tranquilidade saindo das nuvens para a Terra.
5.( ) Como os raios se movimentam lentamente pelo céu, podemos observá-los com tranquilidade saindo das nuvens para a Terra.
Passo 1
Beleza, vamos entender o que a questão está falando. Temos uma afirmação sobre como os raios se movem pelo céu, segundo o modelo de Franklin sobre eletrização das nuvens. Para resolver isso, precisamos saber como os raios realmente se comportam em termos de velocidade e como a teoria de Franklin explica esse fenômeno.
Passo 2
Primeiro, vamos falar sobre a teoria de Franklin. Benjamin Franklin propôs que as nuvens possuem diferenças de carga elétrica devido ao atrito entre elas. Isso cria nuvens positivas e negativas, o que pode levar à formação de raios quando há uma descarga elétrica entre elas ou entre uma nuvem e a Terra.
Passo 3
Agora, sobre a velocidade dos raios: na realidade, os raios se movem muito rapidamente, não lentamente. Quando um raio acontece, a descarga elétrica ocorre em uma fração de segundo, tornando praticamente impossível observar o movimento do raio em si.
Passo 4
Então, voltando à afirmação da questão: “Como os raios se movimentam lentamente pelo céu, podemos observá-los com tranquilidade saindo das nuvens para a Terra.” Sabemos que isso não é verdade, já que os raios são extremamente rápidos e não podem ser observados se movendo de forma tranquila.
Resposta
A afirmação é falsa.