O poema de João Cabral de Melo Neto, produzido na década de 1960, correlaciona o aparecimento da manhã a chiegada do sol ao canto dos galos, que respondem ur aos outros.
a) Segundo o poema, não seria possivel tecer a manhã com apenas um galo ou alguns deles; è necessáriz a uniäo de todos. Por quê?

Passo 1

Vamos começar entendendo a pergunta. O exercício fala sobre um poema de João Cabral de Melo Neto da década de 1960, que associa o amanhecer ao sol se pondo e ao canto dos galos, que respondem uns aos outros. A questão pede para explicar por que, segundo o poema, não é possível “tecer a manhã” com apenas um galo ou alguns deles, sendo necessária a união de todos.

Passo 2

Primeiro, precisamos entender o que significa “tecer a manhã”. Nesse contexto, “tecer” é uma metáfora que sugere a criação ou a construção da manhã. Isso implica que a manhã não aparece do nada, mas é resultado de vários elementos trabalhando juntos.

Passo 3

Agora, vamos analisar o papel dos galos no poema. Os galos são conhecidos por cantarem ao amanhecer, marcando o início do dia. Quando o texto diz que os galos “respondem uns aos outros”, isso indica uma comunicação ou cooperação entre eles. Ou seja, não é apenas um galo sozinho que canta, mas uma sinfonia de cantos que juntos anunciam a manhã.

Passo 4

Aplicando o conceito de cooperação, percebemos que a união de todos os galos é essencial para criar esse efeito coletivo. Se apenas um galo ou alguns poucos cantarem, o impacto é menor e não consegue, por si só, “tecer” a manhã como descrito no poema. A multiplicidade dos cantos reforça a presença e a chegada do novo dia.

Resposta

Segundo o poema, a manhã é construída pela cooperação de todos os galos cantando juntos. A união de todos é necessária porque somente assim os cantos combinados criam o efeito coletivo que “tece” a manhã, algo que um único galo ou alguns poucos não conseguiriam alcançar sozinhos.

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