Enunciado

Um cilindro oco de alumínio com 20,0 cm de profundidade tem capacidade interna de 2,000 L a 20,0 °C e está completamente cheio de terebintina a 20,0 8C. A terebintina e o cilindro de alumínio são aquecidos juntos, lentamente, até 80,0 °C. (a) Quanta terebintina transborda? (b) Qual é o volume de terebintina que permanece no cilindro a 80,0 °C? (c) Se a combinação com essa quantidade de terebintina é resfriada a 20,0 °C, a que distância fica a superfície da terebintina abaixo da borda do cilindro?

Passo 1

Falaaaaaaaaaaaaaaaa Tribuxo?

Bora resolver mais uma questão!?

Para resolver esse exercício iremos usar a seguinte equação:

Δ V = β V i Δ T

Sendo Δ L = v a r i a ç ã o   d a   c o m p r i m e n t o ;   L i = l a r g u r a   c o m p r i m e n t o ;

Δ T = v a r i a ç ã o   d a   t e m p e r a t u r a ; β = c o e f i c i e n t e   d e   e x p a n s ã o   v o l u m é t r i c o

Temos:

β = 3 α

Passo 2

(a) Tanto o cilindro de alumínio como a terebintina estão se expandindo com o aumento da temperatura, porém essa expansão ocorre em taxas diferentes, sendo a taxa mais alta de expansão para a terebintina, logo parte da terebintina transborda. Este valor é igual à diferença na mudança no volume da terebintina e do cilindro de alumínio:

Δ V = Δ V T - Δ V A l

Encontrando Δ V T :

Δ V T = β V T , i Δ T

E para o alumínio, temos:

Δ V A l = β V A l , i Δ T

Como o alumínio é sólido:

β = 3 α

Então:

Δ V A l = 3 α V A l , i Δ T

Substituindo Δ V T e Δ V A l :

Δ V = Δ V T - Δ V A l

Δ V = β V T , i Δ T - 3 α V A l , i Δ T

Substituindo os valores, temos:

Δ V = 9 × 10 - 4 ⋅ 2 × 10 - 3 ⋅ 80 - 20 - 3 ⋅ 24 × 10 - 6 ⋅ 2 × 10 - 3 ⋅ 80 - 20

Δ V = 9,936 × 10 - 5   m 3

Passo 3

(b) Para encontrar o volume de terebintina restante no cilindro, usamos a equação para encontrar o volume final de terebintina V T , f :

V T , f - V T , i = β V T , i Δ T

V T , f = 9 × 10 - 4 ⋅ 2 × 10 - 3 ⋅ 80 - 20 + 2 × 10 - 3

V T , f = 2,108 × 10 - 3   m 3

Para encontrar o volume final de terebintina V T , f   e subtraímos dele o volume encontrado no passo anterior de terebintina que transborda.

V T ' = V T , f - Δ V

V T ' = 2,108 × 10 - 3 - 9,936 × 10 - 5

V T ' = 2,009 × 10 - 3   m 3

Passo 4

(c) A distância da borda do cilindro que a superfície da terebintina é:

d i s t â n c i a = V T , i - V T , f V T , i d

Precisamos achar o V T , f , e para isso vamos usar:

V T , f - V T , i = β V T , i Δ T

Onde o volume inicial da terebintina V T , i , é a quantidade de terebintina V T ' remanescente no cilindro que encontramos no passo 2. Então:

V T , f - V T ' = β V T ' Δ T

Isolando V T , f :

V T , f = β V T ' Δ T + V T '

Substituindo os valores, temos:

V T , f = 9 × 10 - 4 ⋅ 2,009 × 10 - 3 ⋅ 20 - 80 + 2,009 × 10 - 3

V T , f = 1,901 × 10 - 3

Substituindo na fórmula da distância:

d i s t â n c i a = 2 × 10 - 3 - 1,901 × 10 - 3 2 × 10 - 3 ⋅ 20 × 10 - 2

d i s t â n c i a = 9,9 × 10 - 1   m

Mandamos bem nessa!!!!!!

Até a próxima questão..............

Resposta

  1. Δ V = 9,936 × 10 - 5   m 3
  2. V T ' = 2,009 × 10 - 3   m 3
  3. d i s t â n c i a = 9,9 × 10 - 1   m
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