Conforme pulsos de mesmo formato movem-se em direções opostas (um para cima e o outro para baixo) em uma corda e passam um pelo outro, em um determinado instante, a corda não apresenta deslocamento da posição de equilíbrio em ponto algum. O que aconteceu com a energia carregada pelos pulsos nesse momento? (a) Foi usada na produção do movimento anterior. (b) É toda energia potencial. (c) É toda energia interna. (d) É toda energia cinética. (e) A energia positiva de um pulso cancela-se a zero com a energia negativa do outro pulso.

Falaaa galerinha, tudo bem??

Bora lá??

Devemos lembrar que, durante a propagação do pulso, em todos os instantes, existem pontos nos quais a energia potencial elástica da deformação da corda se transforma em energia cinética, e pontos em que a transformação é inversa. Como o pulso se mantém propagando, a energia não é “gastar” no movimento, mas simplesmente transformada entre as modalidades cinética e potencial.

Logo após o instante da interferência destrutiva, os pulsos voltam a se propagar, indicando que a energia não se dispersou nem ficou armazenada na forma de energia interna dos átomos da corda.