Primeiro, vamos entender o enunciado: estamos avaliando se, quando duas ondas interferem de forma destrutiva, a energia é realmente perdida para sempre e se, nesse caso, a energia não se conserva. Para resolver isso, vamos precisar entender os conceitos de interferência de ondas e conservação de energia na física.
Passo 2
Interferência de ondas acontece quando duas ondas se encontram no mesmo ponto no espaço. Existem dois tipos principais de interferência: construtiva e destrutiva. Na interferência construtiva, as amplitudes das ondas se somam, aumentando a intensidade total. Na destrutiva, as amplitudes se subtraem, podendo diminuir ou até anular a intensidade na região de interferência.
Passo 3
Agora, sobre conservação de energia: na física, a energia não pode ser criada nem destruída, apenas transformada de uma forma para outra. Quando falamos que a energia se conserva, isso significa que a energia total antes e depois de um processo permanece a mesma.
Passo 4
No caso da interferência destrutiva, parece que a energia é “perdida” porque as amplitudes das ondas se cancelam em alguns pontos. Mas, na verdade, a energia não desaparece. Ela é redistribuída. Em outras regiões, a interferência pode ser construtiva, onde a energia é aumentada. Ou seja, a energia que parecia desaparecer em uma área aparece em outra.
Passo 5
Portanto, a afirmação de que “a energia é perdida para sempre” está incorreta. A energia não se perde, apenas se redistribui devido à interferência das ondas.
Resposta
Falso. A energia não é perdida para sempre quando ocorre interferência destrutiva; ela se redistribui, mantendo a conservação da energia.