Uma certa quantidade de gás oxigênio em condições normais de temperatura e pressão (CNTP), é comprimida reduzindo seu volume com temperatura constante. Qual o efeito que essa modificação tem nas seguintes variáveis
© No número total de colisões das moléculas do gás contra as paredes do recipiente em uma unidade de tempo?

Passo 1

Beleza, vamos resolver a questão! A gente tem um gás oxigênio numa situação de temperatura e pressão normais (CNTP) que é comprimido, ou seja, o volume diminui, mas a temperatura fica constante. O conteúdo aqui envolve conceitos de leis dos gases ideais, especificamente a relação entre volume, pressão e número de colisões das moléculas no recipiente. Para resolver, vamos precisar entender como a diminuição do volume afeta a pressão e, consequentemente, o número de colisões das moléculas contra as paredes do recipiente.

Passo 2

Primeiro, vamos lembrar da Lei de Boyle, que faz parte das leis dos gases ideais. Essa lei diz que, mantendo a temperatura constante, o produto da pressão pela volume é constante. Em fórmula, isso fica assim:
P times V = constante
Isso significa que se o volume diminui, a pressão aumenta na mesma proporção.

Passo 3

Agora, pensando nas colisões das moléculas contra as paredes do recipiente, o número de colisões por unidade de tempo está diretamente relacionado à pressão do gás. Quanto maior a pressão, mais moléculas estão empurrando contra as paredes a cada segundo, ou seja, mais colisões acontecem.
Como a pressão aumenta quando comprimimos o volume mantendo a temperatura constante (pela Lei de Boyle), isso implica que o número de colisões também aumenta proporcionalmente.

Resposta

Ao comprimir o gás oxigênio reduzindo seu volume com temperatura constante, o número total de colisões das moléculas contra as paredes do recipiente em uma unidade de tempo aumenta proporcionalmente.

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