Desenhe um componente simples (por exemplo, um cubo com furos) e especifique três tolerâncias geométricas diferentes (ex.: paralelismo, perpendicularidade, circularidade). Esboce o campo de tolerância das tolerâncias geométricas escolhidas.
Passo 1
Beleza, vamos ver o que a questão pede! Você precisa desenhar um componente simples, tipo um cubo com furos, e especificar três tolerâncias geométricas diferentes, como paralelismo, perpendicularidade e circularidade. Além disso, tem que esboçar o campo de tolerância dessas tolerâncias geométricas escolhidas. Para isso, vamos precisar entender o que são tolerâncias geométricas e como aplicá-las em desenhos técnicos.
Passo 2
Primeiro, vamos imaginar um cubo com furos. Pense em um cubo simples, como uma caixa, com alguns furos perfurados nas faces. Esses furos podem ser usados para fixação ou passagem de outros componentes.
Passo 3
Agora, vamos falar sobre as três tolerâncias geométricas que vamos usar: paralelismo, perpendicularidade e circularidade.
Paralelismo: Essa tolerância garante que duas superfícies ou eixos sejam paralelos entre si. Por exemplo, se temos dois furos em faces opostas do cubo, queremos que os eixos desses furos sejam paralelos para que os parafusos se alinhem corretamente.
Perpendicularidade: Essa tolerância assegura que uma superfície esteja em um ângulo de 90 graus em relação a outra. No nosso cubo, isso poderia ser a relação entre uma face do cubo e o eixo de um furo, garantindo que o furo seja perpendicular à face.
Circularidade: Também conhecida como redondez, essa tolerância verifica se uma seção circular é realmente um círculo perfeito. Nos furos do cubo, queremos garantir que eles sejam perfeitamente circulares para evitar problemas na montagem.
Passo 4
Para esboçar o campo de tolerância, imaginamos zonas ao redor das dimensões reais onde as medidas podem variar sem causar problemas na função do componente.
-
Paralelismo: O campo de tolerância seria duas linhas paralelas ao eixo do furo, delimitando a variação permitida no ângulo de paralelismo.
-
Perpendicularidade: Aqui, o campo seria como um quartzo de círculo ao redor do eixo, mostrando a variação permitida para o ângulo de 90 graus.
-
Circularidade: O campo de tolerância seria um anel concêntrico ao furo, indicando o quanto o diâmetro pode variar da circularidade perfeita.
Resposta
Então, desenhando um cubo com furos, aplicamos paralelismo para garantir que os furos sejam paralelos entre si, perpendicularidade para que cada furo seja perpendicular às faces do cubo, e circularidade para assegurar que os furos sejam perfeitamente circulares. O campo de tolerância de cada uma dessas tolerâncias define a variação permitida, garantindo que o componente funcione corretamente na montagem.
Exercícios relacionados
Seja
o polinômio que interpola uma função
que vale
, e
. Encontre
.
Considere a função
,
(a) Determine os polinômios de Lagrange , e
; e depois escreva, na forma de Lagrange, o polinômio
que interpola
nos pontos
.
Ao redigir a resposta, não substitua , apenas utilize as propriedades usuais de exponenciais e logaritmos para simplificar. Você não precisa
(a) Determine os polinômios de Lagrange
Ao redigir a resposta, não substitua
Explique como você usaria um calibre de folga para verificar a concentricidade de um eixo em relação a um furo. Descreva o procedimento passo a passo.
Uma placa retangular precisa ser furada em sua aplicação. O furo deve estar posicionado de tal forma que esteja a 50 mm da borda esquerda e 40 mm da borda inferior. A posição do furo real foi medida em
da borda esquerda e 39,94 mm da borda inferior. Considerando a tolerância de posição empregada em 0,1 mm , esboce o campo de tolerância e calcule a distância entre a posição medida e a verdadeira posição.