Uma lente de vidro cujos bordos são mais espessos que a parte central:
A) deve ser divergente
B) deve ser convergente
C) no ar, é sempre divergente
D) mergulhada em um líquido, torna-se divergente
E) nunca é divergente​

Passo 1

Beleza, vamos lá! Temos uma questão sobre lentes de vidro. O enunciado fala sobre uma lente cujos bordos são mais espessos que a parte central. A gente precisa descobrir se essa lente é divergente, convergente, ou se muda dependendo de alguma condição. Para resolver isso, vamos usar o conhecimento básico sobre tipos de lentes e como a espessura delas influencia no comportamento da luz.

Passo 2

Primeiro, vamos lembrar que as lentes podem ser convergentes ou divergentes. As lentes convergentes (ou convexas) são mais grossas no meio do que nas bordas e fazem os raios de luz se juntarem em um ponto focal. Já as lentes divergentes (ou côncavas) são mais finas no meio e mais grossas nas bordas, fazendo os raios de luz se espalharem.

Passo 3

No enunciado, a lente tem bordas mais espessas que a parte central. Isso significa que ela é mais fina no meio, caracterizando uma lente divergente. Esse formato faz com que a luz que passa por ela se espalhe, ao contrário das lentes convergentes que a focam.

Passo 4

Agora, vamos analisar as opções:
  • A) deve ser divergente – Isso faz sentido com o que acabamos de ver.
  • B) deve ser convergente – Não, porque uma lente convergente é mais grossa no meio.
  • C) no ar, é sempre divergente – Não necessariamente “sempre”, só depende do formato.
  • D) mergulhada em um líquido, torna-se divergente – A lente já é divergente no ar.
  • E) nunca é divergente – Contraria o que sabemos.

Passo 5

Então, a opção que melhor explica a característica da lente descrita no enunciado é a alternativa A) deve ser divergente.

Resposta

A alternativa correta é a A) deve ser divergente.

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