Em relação ao processo da audição:
(b) o rompimento da membrana timpânica acarreta na perda total da audição.

Passo 1

Então, a gente vai resolver um exercício que fala sobre o processo da audição. Especificamente, a gente precisa analisar a seguinte afirmação: “O rompimento da membrana timpânica acarreta na perda total da audição.” Para resolver isso, vamos precisar entender como funciona o processo da audição e qual é o papel da membrana timpânica nesse processo.

Passo 2

Primeiro, vamos falar sobre o que é a membrana timpânica. Ela é uma membrana fina localizada no ouvido médio, que vibra quando o som chega até ela. Essas vibrações são transmitidas para os ossículos do ouvido médio e, depois, para a cóclea no ouvido interno, onde são convertidas em sinais elétricos que o cérebro interpreta como som.

Passo 3

Agora, se essa membrana timpânica sofre um rompimento, o que acontece? O rompimento pode ser causado por barulhos muito altos, infecções ou traumas. Quando a membrana se rompe, ela perde a capacidade de vibrar normalmente. Isso significa que as vibrações sonoras não são mais transmitidas de forma eficiente para os ossículos e, consequentemente, para a cóclea.

Passo 4

Mas será que isso vai levar à perda total da audição? Na verdade, não necessariamente. Embora o rompimento da membrana timpânica possa causar uma perda significativa da audição, essa perda pode ser parcial e, em muitos casos, a membrana pode se regenerar ou ser reparada, restaurando a audição. Além disso, a gravidade da perda auditiva depende da extensão do dano e de como ele é tratado.

Passo 5

Portanto, a afirmação de que o rompimento da membrana timpânica acarreta na perda total da audição não está totalmente correta. Na maioria dos casos, a perda auditiva não é total e pode ser recuperada com tratamento adequado.

Resposta

A afirmação está incorreta; o rompimento da membrana timpânica causa perda auditiva, mas geralmente não total.

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