Selecione uma das malhas geradas no Problema. 15-16 e execute uma solução CFD para o escoamento laminar do ar com uma velocidade de entrada uniforme de 0,02 m/s. Defina a pressão de saída em ambas as saídas com o mesmo valor e calcule a queda de pressão através do ipsílon. Calcule também a porcentagem do escoamento de entrada que sai de cada ramal. Gere um gráfico das linhas de corrente.

Fala aí, galera. Tudo bem? Bora pra outra questão.

Executamos o código CFD para várias resoluções de grade, e listamos o coeficiente de arrasto como uma função do número total de células na Tabela 1. Embora existam algumas discrepâncias no terceiro ou quarto dígito, o coeficiente de arrasto atinge três dígitos significativos de precisão pela sexta linha da tabela. Refinamento adicional da rede pode ser

necessário. Relatamos um valor final de CD = 1,33 (a três significativos dígitos de precisão para comparação com resultados experimentais).

Este resultado difere do valor obtido experimentalmente de CD = 1,9 por Cerca de 30%. Conseguimos independência de grade para três dígitos, e eliminando assim a falta de resolução da grade como fonte da discrepância. As outras razões para a discrepância entre CFD e a experiência permanece, independentemente de quão fina seja a grade. Ou seja, não há universalidade do modelo de turbulência, instabilidade e não simetria.