Como a indução magnética B dentro de um supercondutor é zero para um cilindro longo, a magnetização M μ 0 V é igual a menos a intensidade magnética aplicada H para H menor que uma intensidade crítica H c . Para H maior que H c , supercondutor se torna um metal normal e M = 0 .

a) Esboce um gráfico da magnetização em função da intensidade aplicada. Mostre que, na transição do estado de supercondutor para o estado normal.

b) o calor de transformação l é dado por - T μ 0 H c d H c 2 d T 2 ;

c) a diferença entre calores específicos do supercondutor e do metal normal é dada por,

C B - C n = μ 0 T 2 d 2 ( H c 2 ) d T 2

Passo 1

Falaaaaa rapaziada tudo blz?

Nessa questão do livro de termodinâmica de Sears e Salinger Como a indução magnética B dentro de um supercondutor é zero para um cilindro longo, a magnetização M μ 0 V é igual a menos a intensidade magnética aplicada H para H menor que uma intensidade crítica H c . Para H maior que H c , supercondutor se torna um metal normal e M = 0 .

a) Esboce um gráfico da magnetização em função da intensidade aplicada. Mostre que, na transição do estado de supercondutor para o estado normal.

b) o calor de transformação l é dado por - T μ 0 H c d H c 2 d T 2 ;

c) a diferença entre calores específicos do supercondutor e do metal normal é dada por,

C B - C n = μ 0 T 2 d 2 ( H c 2 ) d T 2

Precisa ficar assim não meus abençoados conforme você for vendo os passos vai perceber que ela é de boa.

Passo 2

Então galera para essa questão dado a magnetização M μ 0 V menos a intensidade aplicada na intensidade crítica de H c , temos que na letra (a) esboçando um gráfico sobre esse termo de variações vamos ter que,

Em que a dependência da entropia passa a ser de um sistema magnético com a temperatura de H = 0     e     H = H 1  

Na letra (b)determinando o valor de transformação de 1 que é representada por,

- T μ 0 H c d H d T

E que,

d T = - T C H ∂ M ∂ T H d H

Ficando,

H ∂ M ∂ T H d T s = T ∂ M ∂ T H d H s  

E por fim na letra ( c ) para determinar os calores específicos dadas por,

C s - C n = μ 0 T 2 d 2 ( H c 2 ) d T 2

Ficando,

C s - C n = μ 0 T 2

Pois ∂ 2 ( H c ) ∂ T = 1

Sendo a variação definida como,

C s - C n = μ 0 H 2 T

Espero que eu tenha ajudado e te vejo no próximo desafio.

Até a próxima.

Resposta

a) gráfico expresso no passo anterior.

b) H ∂ M ∂ T H d T s = T ∂ M ∂ T H d H s  

c) C s - C n = μ 0 H 2 T

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