Para cada um dos seguintes pares de polímeros, trace e identifique em um mesmo gráfico as curvas esquemáticas tensão-deformação [isto é, trace gráficos separados para os itens (a), (b) e (c) ].

1. Polipropileno linear e isotático com massa molar ponderal média de 120000g/mol; polipropileno linear e atático com massa molar ponderal média de 100000g/mol.
2. Cloreto de polivinila ramificado com grau de polimerização de 2000; cloreto de polivinila com alto nível de ligações cruzadas e grau de polimerização de 2000.
3. Copolímero poliestireno-butadieno aleatório com massa molar numérica média de 100000g/mol e 10% dos sítios disponíveis com ligações cruzadas e testado a 20℃; copolímero poliestireno-butadieno aleatório Com massa molar numérica média de 120.000 g/mol e 15% dos sítios disponíveis com ligações cruzadas e testado a -85℃. Sugestão: os copolímeros poliestireno-butadieno podem exibir comportamento elastomérico.

Na letra b:

Abaixo, são mostradas as curvas tensão-deformação dos dois materiais de cloreto de polivinila. O PVC ramificado provavelmente exibirá o comportamento tensão-deformação de um plástico, curva B na Figura 15.1. No entanto, o PVC fortemente reticulado terá, sem dúvida, um módulo de tração mais alto e, também uma resistência maior, e provavelmente falhará de maneira frágil - como a curva A, Figura 15.1; estas são as características típicas de um polímero fortemente reticulado.

Na letra c:

Abaixo, são mostradas as curvas tensão-deformação dos dois copolímeros aleatórios de poli (estireno-butadieno). O copolímero testado a 20°C exibirá comportamento elastomérico (curva C da Figura 15.1), na medida em que é um copolímero aleatório que é levemente reticulado; além disso, a temperatura do teste está acima da temperatura de transição vítrea. Por outro lado, como -85°C está abaixo da temperatura de transição vítrea do copolímero de poli (estireno-butadieno), o comportamento tensão-deformação nessas condições é a curva A da Figura 15.1.