[1] F(x, y, z) = 3 x i + x y j + 2 x z k
E é o cubo limitado pelos planos x=0, x=1, y=0, y=1, z=0 e z = 1.
[2] F(x, y, z) = y^2 z^3 i + 2 y z j + 4 z^2 k
E é o sólido limitado pelo paraboloide z = x^2 + y^2 e pelo plano z = 9.
[3] F(x, y, z) = < z, y, x >
E é a bola sólida x^2 + y^2 + z^2 <= 16
[4] F(x, y, z) = < x^2, x*y, z >
E é o sólido limitado pelo paraboloide z = 4 - x^2 - y^2 e pelo plano z = 0.

Passo 1

Beleza, vamos resolver esse exercício juntos! A gente tem um campo vetorial e um sólido que é um cubo limitado pelos planos , , , , e . O conteúdo aqui é Cálculo Vetorial, mais especificamente o Teorema da Divergência, que ajuda a calcular fluxos em superfícies fechadas. Vamos precisar calcular a divergência de e integrar isso sobre o volume do cubo.

Passo 2

Primeiro, vamos lembrar o que é a divergência de um campo vetorial. A divergência de , denotada por , mede a taxa de “expansão” do campo em cada ponto. Para um campo , a divergência é calculada assim:
Vamos aplicar isso ao nosso campo.

Passo 3

Vamos calcular cada derivada parcial:
Então, a divergência é:

Passo 4

Agora, vamos usar o Teorema da Divergência, que nos diz que o fluxo de através da superfície fechada que delimita o volume é igual à integral tripla da divergência de sobre :
Então, precisamos calcular:

Passo 5

Como é um cubo onde , os limites de integração para , e são todos de 0 a 1. Vamos integrar primeiro em , depois em , e por último em :
A integral em de de 0 a 1 é:
Agora, integraremos em :
Por fim, integraremos em :

Resposta

O fluxo de através da superfície do cubo é igual a .

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