Em 1936, Edgar Anderson coletou informações sobre flores pertencentes a três espécies do gênero Iris (Iris setosa, Iris virginica e Iris versicolor). As variáveis presentes na base de dados são as seguintes:
a) SepalLength
: Comprimento sépala: comprimento da sépala em centímetros
b) SepalWidthCm: largura sépala: largura da sépala em centímetros
c) PetalLengthCm: Comprimento pétala: comprimento da pétala em centímetros
d) PetalWidthCm: largura pétala: largura da pétala em centímetros
e) Species: Espécie de cada amostra, pode ser Iris Setosa, Iris Versicolour ou Iris Virginica
Obs. O arquivo de dados está disponível com o nome Dados_Iris na aba
Construa uma distribuição de frequências e uma representação gráfica da variável PetalWidthCm para cada espécie de íris presente na amostra. O que se pode observar com relação a esta variável para as três espécies?
a) SepalLength
b) SepalWidthCm: largura sépala: largura da sépala em centímetros
c) PetalLengthCm: Comprimento pétala: comprimento da pétala em centímetros
d) PetalWidthCm: largura pétala: largura da pétala em centímetros
e) Species: Espécie de cada amostra, pode ser Iris Setosa, Iris Versicolour ou Iris Virginica
Obs. O arquivo de dados está disponível com o nome Dados_Iris na aba
Construa uma distribuição de frequências e uma representação gráfica da variável PetalWidthCm para cada espécie de íris presente na amostra. O que se pode observar com relação a esta variável para as três espécies?
Passo 1
Beleza, vamos entender o que a questão tá pedindo. A gente tem dados sobre três espécies de íris: Iris setosa, Iris virginica e Iris versicolor. As variáveis envolvidas são medidas de sépalas e pétalas em centímetros, além da espécie da flor. O que precisamos fazer aqui é montar uma tabela de distribuição de frequências e criar um gráfico para a largura das pétalas (PetalWidthCm) para cada uma dessas espécies. Isso vai nos ajudar a visualizar e comparar como essa medida varia entre as espécies.
Passo 2
Primeiro, vamos falar sobre distribuição de frequências. Isso basicamente mostra quantas vezes cada valor (ou intervalo de valores) da largura das pétalas aparece em cada espécie. Para fazer isso, a gente vai:
- Separar os dados por espécie: Iris setosa, Iris virginica e Iris versicolor.
- Criar intervalos de classes: Por exemplo, de 0 a 1 cm, 1 a 2 cm, etc.
- Contar quantas pétalas caem em cada intervalo para cada espécie.
Isso vai nos dar uma tabela organizada que mostra a frequência da largura das pétalas para cada tipo de íris.
Passo 3
Agora, vamos para a representação gráfica. Um gráfico que funciona bem para esse tipo de dado é o histograma ou o boxplot. Vamos optar pelo histograma aqui.
- No histograma, no eixo x, colocamos os intervalos de largura das pétalas.
- No eixo y, a contagem de frequência.
- Fazemos um histograma separado para cada espécie ou usamos cores diferentes no mesmo gráfico para comparar as espécies.
Isso vai nos ajudar a visualizar como a largura das pétalas se distribui em cada espécie e ver se tem alguma diferença notável entre elas.
Passo 4
Depois de montar a tabela e os gráficos, vamos analisar o que observamos. Geralmente, na base de dados Iris, vemos que:
- Iris setosa tende a ter pétalas mais estreitas.
- Iris versicolor tem uma largura intermediária.
- Iris virginica apresenta pétalas mais largas.
Essas diferenças nas larguras das pétalas ajudam a diferenciar as espécies umas das outras.
Resposta
Foi construída uma distribuição de frequências e representado graficamente a variável PetalWidthCm para cada espécie de íris. Observou-se que a Iris setosa apresenta pétalas mais estreitas, a Iris versicolor tem larguras intermediárias e a Iris virginica possui pétalas mais largas, permitindo diferenciar claramente as três espécies com base nessa variável.