Para a reação
, as pressões parciais de
e
são, respectivamente,
e
. A pressão total do sistema é de
. Calcule a constante de equilíbrio em função das pressões parciais para esta reação.
Passo 1
Beleza, vamos resolver esse exercício juntos! A gente tem uma reação química:
. Precisamos calcular a constante de equilíbrio (
) usando as pressões parciais fornecidas. Para isso, vamos usar a fórmula de
que relaciona as pressões dos gases na condição de equilíbrio.
Passo 2
Primeiro, vamos entender a fórmula da constante de equilíbrio para essa reação. Para uma reação geral
, a constante de equilíbrio em termos de pressão (
) é dada por:
No nosso caso, a reação é
, então substituindo na fórmula:
Passo 3
Agora, vamos identificar as pressões parciais que já conhecemos:
Mas precisamos encontrar
. Sabemos que a pressão total do sistema é
, então podemos calcular
subtraindo as pressões das outras substâncias:
Passo 4
Com todas as pressões parciais conhecidas, vamos substituir na fórmula do
:
Vamos calcular passo a passo:
Então:
Resposta
A constante de equilíbrio é
.
Exercícios relacionados
Suponha a síntese a seguir:
Se as pressões iniciais de A (g) e B (g) forem, respectivamente, 3 atm e 2 atm, a pressão total, no equilíbrio, será 4,2 atm. Nas condições indicadas, aponte as alternativas corretas:
( ) A reação não pode atingir o equilíbrio;
( ) A pressão de A (g), no equilíbrio, será 2,2 atm;
( ) A pressão de AB (g), no equilíbrio será 2,2 atm.
( ) O grau de dissociação será em relação a B.
( ) A pressão de B (g), no equilíbrio, será 0,8 atm.
Se as pressões iniciais de A (g) e B (g) forem, respectivamente, 3 atm e 2 atm, a pressão total, no equilíbrio, será 4,2 atm. Nas condições indicadas, aponte as alternativas corretas:
( ) A reação não pode atingir o equilíbrio;
( ) A pressão de A (g), no equilíbrio, será 2,2 atm;
( ) A pressão de AB (g), no equilíbrio será 2,2 atm.
( ) O grau de dissociação será
( ) A pressão de B (g), no equilíbrio, será 0,8 atm.
A constante de equilíbrio a 298 K para a reação
, é igual a 1,0. Num recipiente fechado, a 298 K , foi preparada uma mistura dos gases
e
com pressões parciais iniciais de 2,0 e 1,0 bar, respectivamente. Com relação a esta mistura reacional a 298 K , pode-se afirmar que:
( ) está em equilíbrio.
( ) no equilíbrio, a pressão parcial do gás será maior que sua pressão parcial inicial.
( ) no equilíbrio, a pressão parcial do gás será maior que sua pressão parcial inicial.
( ) no equilíbrio, as pressões parciais do e
serão as mesmas que as iniciais.
( ) no equilíbrio, a velocidade da reação direta será igual à velocidade da reação inversa.
( ) está em equilíbrio.
( ) no equilíbrio, a pressão parcial do gás
( ) no equilíbrio, a pressão parcial do gás
( ) no equilíbrio, as pressões parciais do
( ) no equilíbrio, a velocidade da reação direta será igual à velocidade da reação inversa.
O acetato de etila é um éster muito usado como solvente de vernizes. Em um recipiente de um litro, foram misturados um mol de acetato de etila e um mol de água. Os compostos reagiram produzindo etanol e ácido, de acordo com a equação:
Depois de algum tempo, o sistema atingiu o equilíbrio; o número de mols de éster medido foi de 0,66. 0 valor, aproximado, da constante de equilíbrio é:
A rapidez com que ocorre uma reação química depende de:
I. Número de colisões efetivas entre os reagentes.
II. Energia suficiente para promover o rearranjo dos átomos.
III. Orientação favorável das moléculas.
IV. Formação de um complexo ativado.
a) I e II
b) II e IV
c) I, II e III
d) I, II, III e IV
I. Número de colisões efetivas entre os reagentes.
II. Energia suficiente para promover o rearranjo dos átomos.
III. Orientação favorável das moléculas.
IV. Formação de um complexo ativado.
a) I e II
b) II e IV
c) I, II e III
d) I, II, III e IV