Seja A = {a, b, c, d} e B = {1, 2, 3}. A relação R = {(a,1), (b,2), (c,3), (d,3), (a,3)}:
a. É uma função injetora.
b. É uma função bijetora.
c. É uma função sobrejetora.
d. É uma função do segundo grau.
e. Não é uma função.
a. É uma função injetora.
b. É uma função bijetora.
c. É uma função sobrejetora.
d. É uma função do segundo grau.
e. Não é uma função.
Passo 1
Beleza, vamos dar uma olhada no que o exercício está pedindo. Temos dois conjuntos: A = {a, b, c, d} e B = {1, 2, 3}. A relação R é definida como {(a,1), (b,2), (c,3), (d,3), (a,3)}. Precisamos analisar se essa relação R é uma função injetora, bijetora, sobrejetora, do segundo grau ou se não é uma função. Para isso, vamos usar conceitos de funções matemáticas, como injetividade, sobrejetividade e bijetividade.
Passo 2
Primeiro, vamos lembrar o que é uma função. Uma função é uma relação onde cada elemento do conjunto de partida (domínio) está relacionado a um único elemento do conjunto de chegada (contradomínio). No nosso caso, A é o domínio e B é o contradomínio.
Passo 3
Vamos verificar se R é uma função. Observamos que na relação R, o elemento ‘a’ está relacionado a dois elementos diferentes: 1 e 3. Isso viola a definição de função, que exige que cada elemento do domínio esteja relacionado a um único** elemento do contradomínio.
Passo 4
Como identificamos que um elemento do domínio está relacionado a mais de um elemento do contradomínio, podemos concluir que R não é uma função.
Resposta
e. Não é uma função.