Seja a transformação linear dada por . Mostre que é um isomorfismo e determine e uma matriz que a represente.
Passo 1
Então, a gente tem uma transformação linear definida por . O objetivo é mostrar que é um isomorfismo, ou seja, uma transformação que é bijetora (injetora e sobrejetora), e também encontrar a transformação inversa e a matriz que representa .
Passo 2
Primeiro, para mostrar que é um isomorfismo, precisamos provar que ela é injetora e sobrejetora. Mas, como estamos no espaço finito , basta mostrar que a matriz de é invertível, ou seja, que seu determinante é diferente de zero.
Passo 3
Vamos construir a matriz de . A transformação leva a . Então, a matriz de é:
Passo 4
Agora, vamos calcular o determinante de det(A) = 1 cdot (2 cdot 1 - 0 cdot 1) - (-1) cdot (0 cdot 1 - 0 cdot 1) + 1 cdot (0 cdot 1 - 2 cdot 0) = 2 - 0 + 0 = 2 para verificar se é invertível:
Como , a matriz é invertível, o que significa que é um isomorfismo.
Então, a adjunta é a transposta da matriz de cofatores:
Finalmente, a matriz inversa é:
Passo 6
Com a matriz inversa T^-1(a, b, c) = (a + b - c, 12b, -12b + c) , podemos definir a transformação . Se é representada por , então é representada por . Portanto, a transformação inversa é:
Resposta
A transformação A = 1 & -1 & 1 0 & 2 & 0 0 & 1 & 1 é um isomorfismo. A transformação inversa é dada por , e a matriz que representa é: