A dedução da equação do gás ideal incluía a hipótese de o número de moléculas ser muito grande, de modo que pudéssemos calcular a força média criada por muitas colisões. Contudo, a equação do gás ideal só é válida com precisão quando a pressão é pequena, ou seja, quando existem poucas moléculas e as distâncias entre elas são grandes. Existe incompatibilidade entre essas duas afirmações? Explique sua resposta.

E aí meus amores nessa questãozinha “Pegue o que puder, sem nada a devolver” okay?

Para resolvermos este problema vamos analisar o modelo idealizado para gás ideal.

Um gás ideal é aquele cujo comportamento pode ser descrito com precisão pela fórmula em todas as temperaturas e pressões.

Trata-se de um modelo idealizado, que funciona melhor com pressões muito pequenas e temperaturas muito altas, quando a distância entre as moléculas é muito grande e elas se deslocam com altas velocidades.

Esse modelo funciona bem, com erro percentual baixo, para pressões moderadas e para temperaturas muito acima da temperatura na qual o gás se liquefaz.