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Enunciado

Química - Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente - 5ª Edição - Peter Atkins, Loretta Jones e Leroy Laverman- Ed: 5º - Capítulo 10.1 - Ex. 124b

As reações entre os gases na atmosfera não estão em equilíbrio, mas para conhecê-las em profundidade, precisamos estudar suas velocidades e seu comportamento sob condições de equilíbrio.

  1. Qual é a constante de equilíbrio da reação na parte (a) em 25°C? Qual é a importância da sua resposta para o problema do esgotamento do ozônio?

Passo 1

Bom galera, a letra a é tranquila.

Nós sabemos que a energia livre de Gibbs padrão se relaciona com a constante de equilíbrio:

∆ G 0 = - R T . ln ⁡ K

Colocando a nossa constante em evidência:

K = e - ∆ G 0 R T

Pela letra A descobrimos que:

∆ G 0 = - 326,4 k J m o l = - 326,4 × 10 3 J m o l

Lembrando que:

R = 8,314 J m o l . K

T = 298   K

Substituindo:

K = e - ( - 326,4 × 10 3 J m o l ) 8,314 J m o l . K ( 298   K ) = 1,64 × 10 57

É isso aí ! Já descobrimos a constante de equilíbrio da reação, mas não acabamos.

Passo 2

Qual a importância disso?

Sabemos que a constante do equilíbrio é dada por:

K = O 2 3 O 3 2

Então, quando a constante de equilíbrio da reação é muito alta isso nos indica que no equilíbrio existe muito mais produtos do que reagente.

Ou seja, há uma maior tendência para a formação de produtos, O 2 .

Sendo assim, o ozônio é facilmente transformado em oxigênio, contribuindo de maneira extensa para esgotamento da camada de ozônio.

Resposta

K = 1,64 × 10 57 .

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