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Enunciado

Química - Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente - 5ª Edição - Peter Atkins, Loretta Jones e Leroy Laverman- Ed: 5º - Capítulo 10.1 - Ex. 11

Use os seguintes dados de concentrações molares de equilíbrio, coletados em 460° C, para determinar a constante K da reação.

Passo 1

Pra determinar a constante de equilíbrio K, só precisamos lembrar o que ela representa: concentração dos produtos (elevados a seus respectivos coeficientes estequiométricos) sobre concentração dos reagentes (elevados a seus respectivos coeficientes estequiométricos).

Isso vale pra concentração em mol/L quando se trabalha com soluções, e vale pra pressões parciais quando se trabalha com gases! Então, como estamos trabalhando com gases, usaremos suas pressões parciais pra escrever e calcular a constante de equilíbrio K da reação entre eles.

Passo 2

K = ( P H I ) 2 P H 2 ∙ P I 2

Essa vai ser a expressão da constante de equilíbrio pra cada caso da tabela. Cada constante deve ser um pouco diferente, uma das outras, por alguns algarismos significativos. Pra isso, então, calculamos K para cada caso e tiramos uma média simples no final, e essa média será o K da reação.

Passo 3

K 1 = ( 0,0137 ) 2 6,47 ∙ 10 - 3 ∙ 0,594 ∙ 10 - 3 = 48,84

K 2 = ( 0,0169 ) 2 3,84 ∙ 10 - 3 ∙ 1,52 ∙ 10 - 3 = 48,93

K 3 = ( 0,0100 ) 2 1,43 ∙ 10 - 3 ∙ 1,43 ∙ 10 - 3 = 48,90

∴ K = 48,84 + 48,93 + 48,90 3 = 48,90

Resposta

∴ K = 48,90

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