O gás NO é liberado na estratosfera por motores a jato. Como ele pode contribuir para a destruição do ozônio estratosférico, sua concentração é monitorada de perto. Uma técnica usada é medir a quimioluminescência da reação:

O asterisco indica que é produzido no estado excitado. A molécula de excitada emite luz vermelha ao retornar ao estado fundamental. Como o e o podem estar presentes na amostra de ar, parte da amostra é exposta a um agente redutor que converte todo o a . Duas amostras são, então, analisadas, o ar da amostra original não reduzida e o ar da amostra reduzida. A concentração de no ar é a diferença entre as duas medidas. Em um experimento, duas amostras foram obtidas, uma de uma nuvem e outra de ar claro. As seguintes medidas foram obtidas a 9 km acima do Oceano Pacífico (ppt significa partes por trilhão, de moléculas):

1. A -30°C, a temperatura do ar em que as amostras foram coletadas, a constante de velocidade da reação da parte (f) é . Se a concentração do ozônio no ar claro do qual a amostra de NO foi obtida era de e a pressão total do ar era de 220 mbar, em que a velocidade o ozônio estava sendo destruído no ar em -30°C?

A pressão total do ar era de 220 mbar, se a pressão está relacionada diretamente com as moléculas presentes em um determinado volume podemos usá-la para descobrir a concentração de .

Antes de qualquer coisa vamos transformar mbar em atm:

A equação seguinte relacionada pressão e concentração:

Isolando

Lembrando que:

Substituindo:

Transformando em

Então:

Se no ar claro nós temos 480 partes por trilhão (ppt) de

Se é assim, a concentração de NO será:

Como já temos as concentrações agora só nos resta calcular a velocidade de consumo do

Então:

É isso aí galerinhaa! Terminamos mais uma.