Para a estrutura abaixo utilize o arranjo de cargas para separar, a partir do carregamento principal, a estrutura com carregamento simétrico e carregamento antissimétrico. Além disso, determine a estrutura mais simples a ser resolvida tanto para o caso simétrico quanto para o caso assimétrico.

Então a primeira coisa é dividir o carregamento, antes nós tínhamos o sistema real:

Agora vamos dividir em dois sistema que somados são iguais ao real:

Olha como a carga das barras da esquerda quando somadas resultam em . Já as cargas das barras da direita quando somadas se anulam.

Pronto, esse passo está terminado! Very tranquilo essa parte né?

Agora a gente vai cortar cada estrutura (simétrica e antissimétrica) e utilizar apenas uma metade. Aqui a gente só tem que lembrar que cada estrutura vai reagir de uma forma diferente:

• Uma barra numa estrutura simétrica quando cortada deve possuir um engaste do tipo “carrinho”.
• Uma barra numa estrutura antissimétrica quando cortada deve possuir um apoio de primeiro gênero.

Mas lembram que eu falei sobre a barra central e sobre como ela era especial? Então, esse paranauê que foi mencionado aí em cima é para quando o corte acontece num transversal a barra. Quando o corte é longitudinal (que é o caso) nós vamos ter o seguinte:

• Uma barra numa estrutura simétrica quando cortada longitudinalmente deve possuir um engaste normal.
• Uma barra numa estrutura antissimétrica quando cortada longitudinalmente deve possuir ser trocada por uma barra com metade da inércia .

Fazendo o corte da estrutura simétrica:

Fazendo o corte da estrutura antissimétrica:

Pronto! A questão pede só isso, para separarmos cada estrutura! Perceba que o problema se tornou mais fácil porque nós conseguimos reduzir o grau de liberdade da estrutura. Nós ainda temos duas estruturas hiperestáticas mas elas são menos complexas do que a estrutura principal.