Enunciado

17-26. Use a Definição 1.4.1 para provar que o limite dado está correto.

25. lim x → 0 ⁡ x = 0

Passo 1

Então galera, o enunciado pede para que utilizemos da definição formal de limites para provar que o limite que nos foi dado está, de fato, correto. A definição formal, caso não se lembre, nos diz:

lim x → a ⁡ f x = L

Se, para qualquer número ϵ > 0 , pudermos encontrar um número δ > 0 tal que:

f x - L < ϵ   s e   0 < x - a < δ

Parece complicado toda essa notação, não é mesmo? Prometo que não é tudo isso, bora lá!

Passo 2

Considerando ϵ > 0 , segundo a definição temos que:

x - 0 < ϵ

x < ϵ

Mas isso só ocorre se:

0 < x - 0 < δ

0 < x < δ

Disso podemos tirar que δ = ϵ . Como o primeiro módulo é equivalente ao segundo e esse mesmo segundo se verifica com o δ que acabamos de encontrar, então o primeiro módulo também se verifica com esse mesmo δ que acabamos de encontrar. Dessa forma, fica provado que o limite, de fato, está correto.

Resposta

Ei, a resposta está no passo a passo :)

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Suponha que exista r0 tal que f x ≥ pxp + r . Prove que lim x → p ⁻ ⁡ f x ≥ 0 ⁻ desde que o limite exista.
Calcule, caso exista. Se não existir, justifique.underset(x - 1)(lim) (f (x) - f (1))/(x - 1) , o n d e f (x) = {[[x + 1 s e x = 1],[2 x s e x1]])
Dê exemplo de uma função definida em R , que não seja contínua em 2 , mas que lim x → 2 ⁺ ⁡ f x = lim x → 2 ⁻ ⁡ f x ⁺ ⁻ .
Determine os limites nos Exercícios 11-22.underset(x - - 2)(lim) x^3 - 2 x^2 + 4 x + 8
Determine os limites nos Exercícios 11-22.underset(x - 2)(lim) ( - x^2 + 5 x - 2 )