Enunciado

Faça um esboço do gráfico e ache o limite indicado, se existir; se não existir, indique a razão disso.

G t = t + 1 3 s e t ≤ - 1 1 - t 2 s e - 1 < t < 1 t - 1 3 s e 1 ≤ t

a ) lim x → - 1 - ⁡ G t

b ) lim x → - 1 + ⁡ G t

c ) lim x → - 1 ⁡ G t

d ) lim x → 1 - ⁡ G t

e ) lim x → 1 + ⁡ G t

F ) lim x → 1 ⁡ G t

Passo 1

Vamos começar fazendo um esboço de G t . Para isso temos que entender um pouquinho só como é essa nossa G t

O enunciado disse que

G t = t + 1 3 s e t ≤ - 1 1 - t 2 s e - 1 < t < 1 t - 1 3 s e 1 ≤ t

Essa função é cheio de raiz e tudo mais, isso fica meio chatinho de ver como fica né?

Vamos tentar olhar cada intervalo separadamente

Primeiro, t ≤ - 1

y = t + 1 3

t = y 3 - 1

Então, Podemos ver esse gráfico como o de uma função de 3 º gau em y . E desenhar essa função para t ≤ - 1 . Vamos fazer essa parte para ver como fica

Lembrando de colocar a bola fechada em t = - 1 porque esse intervalo inclui o t = - 1

Agora, - 1 < t < 1

y = 1 - t 2

y 2 + t 2 = 1

Então, Podemos ver esse gráfico como o de uma circunferência de raio 1 , centrada na origem. E agora vamos desenhar essa função para - 1 < t < 1 , além disso como y é uma raiz quadrada, ele precisa ser sempre positivo. Então devemos desenhar só a parte da circunferência com y > 0

Vamos fazer essa parte para ver como fica

Lembrando de colocar bola aberta em t = - 1 e t = 1 , porque o intervalo não pega esses dois pontos.

Por fim, t ≥ 1

y = t - 1 3

t = y 3 + 1

Então, Podemos ver esse gráfico como o de uma função de 3 º gau em y . E desenhar essa função para t ≤ - 1 . Vamos fazer essa parte para ver como fica

Lembrando de colocar a bola fechada em t = 1 porque esse intervalo inclui o t = 1

Juntando os três

Passo 2

Letra a )

Agora vamos aos limites que ele pediu

lim t → - 1 - ⁡ G t

Aqui, temos que ver o comportamento da função quando t se aproxima de - 1 pela esquerda. Que é se aproximar de - 1 por valores menores que - 1 .

Olhando o gráfico, chegando perto de - 1 pela esquerda, a nossa função se aproxima de 0 .

lim t → - 1 - ⁡ G t = 0

Passo 3

Letra b )

Agora o outro

lim t → - 1 + ⁡ G t

Aqui, temos que ver o comportamento da função quando t se aproxima de - 1 pela direita. Que é se aproximar de - 1 por valores maiores que - 1 .

Olhando o gráfico, chegando perto de - 1 pela direita, a nossa função se aproxima de 0 .

lim t → - 1 + ⁡ G t = 0

Passo 4

Letra c )

lim t → - 1 ⁡ G t

Para o limite que ele pediu, temos que comparar os limites laterais.

Se eles forem iguais, o limite em - 1 vai existir e será esse valor. Se eles forem diferentes o limite não existe.

Pelas letras a e b , os dois limites laterais vão ser 0 e 0 , respectivamente.

Eles são iguais, então

lim t → - 1 ⁡ G t = 0

Passo 5

Letra d )

Agora vamos aos limites que ele pediu

lim t → 1 - ⁡ G t

Aqui, temos que ver o comportamento da função quando t se aproxima de 1 pela esquerda. Que é se aproximar de 1 por valores menores que 1 .

Olhando o gráfico, chegando perto de 1 pela esquerda, a nossa função se aproxima de 0 .

lim t → 1 - ⁡ G t = 0

Passo 6

Letra e )

Agora o outro

lim t → 1 + ⁡ G t

Aqui, temos que ver o comportamento da função quando t se aproxima de 1 pela direita. Que é se aproximar de 1 por valores maiores que 1 .

Olhando o gráfico, chegando perto de 1 pela direita, a nossa função se aproxima de 0 .

lim t → 1 + ⁡ G t = 0

Passo 7

Letra f )

lim t → 1 ⁡ G t

Para o limite que ele pediu, temos que comparar os limites laterais.

Se eles forem iguais, o limite em 1 vai existir e será esse valor. Se eles forem diferentes o limite não existe.

Pelas letras a e b , os dois limites laterais vão ser 0 e 0 , respectivamente.

Eles são iguais, então

lim t → 1 ⁡ G t = 0

Resposta

a )

lim t → - 1 - ⁡ G t = 0

b )

lim t → - 1 + ⁡ G t = 0

c )

lim t → - 1 ⁡ G t = 0

d )

lim t → 1 - ⁡ G t = 0

e )

lim t → 1 + ⁡ G t = 0

f )

lim t → 1 ⁡ G t = 0

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