Enunciado
Probabilidade e Estatística - Jay Devore, Probabilidade e estatística para engenharia e ciências- Ed: 6º - Capítulo 9.Exercícios - Ex. 51
Uma amostra aleatória de 5726 números de telefone de uma região, adquiridos em março de 2002, mostrou que 1105 não estavam incluídos na lista e 1 ano depois, uma amostra de 5384 mostrou 980 números não-listados. a. Faça o teste no nível 0,10 para ver se há uma diferença nas proporções reais de números não-listados entre os dois anos. b. Se p1 0,20 e p2 0,18, que tamanhos das amostras (m n) seriam necessários para detectar tal diferença com probabilidade de 0,90?
Passo 1
- Dado que
A afirmação é a hipótese nula ou a hipótese alternativa. A hipótese nula afirma uma igualdade. Como a hipótese nula não é a afirmação, a hipótese alternativa é a afirmação
A proporção da amostra é o número de sucessos dividido pelo tamanho da amostra:
Os valores críticos são os valores correspondentes a uma probabilidade de na tabela A.3:
A região de rejeição contém todos os valores abaixo de e todos os valores acima de 1.96.
Determine o valor da estatística de teste:
Se o valor da estatística de teste estiver dentro da região de rejeição, então a hipótese nula é rejeitada:
Não há evidências suficientes para apoiar a afirmação de que a taxa de incidência de problemas gastrointestinais para aqueles que consomem chips olestra de acordo com o regime experimental difere da taxa de incidência para o grupo controle TG
Passo 2
é o complemento de e é o complemento de .
β é a probabilidade de não rejeitar a hipótese nula quando a hipótese nula é falso (use a regra do complemento):
O valor crítico do nível de significância \alphaα é o valor correspondente a uma probabilidade de na tabela A.3:
O valor crítico da probabilidade de um erro tipo II β é o valor correspondente a uma probabilidade de 0,10 na tabela A.3:
d é a diferença nas médias populacionais:
Tamanho da amostra da fórmula:
Preencha os valores conhecidos e avalie (arredondando para cima!):
Resposta
- Não há evidências suficientes para apoiar a afirmação de que a taxa de incidência de problemas gastrointestinais para aqueles que consomem chips olestra de acordo com o regime experimental difere da taxa de incidência para o grupo controle TG.