Enunciado
Cálculo - Anton - Cálculo - Vol 1- Ed: 10º - Capítulo 4.2 - Ex. 28
25-32 Use a derivada dada para encontrar todos os pontos críticos de e, em cada um deles, determine se ocorre um máximo relativo, um mínimo relativo ou nenhum desses. Suponha, em cada caso, que seja contínua em toda parte.
28.
Passo 1
Galera, vamos começar lembrando quais são as condições necessárias para ser ponto crítico da nossa função:
-
- não é diferenciável em
Perceba que o denominador da nossa função racional nunca se anula, pois a parte de dentro é a parábolacom concavidade para cima deslocada quatro unidades para cima sobre o eixo y. Ou seja, ela não intercepta o eixo x em nenhum ponto. Além disso, é sempre positiva.
Assim, a nossa é diferenciável para todo .
Passo 2
Agora, o que nos resta é igualar a nossa função a zero. Assim, vamos ter
Passo 3
Nós já achamos os nossos pontos críticos. O próximo passo é aplicar o teste da primeira derivada. Para isso, a gente vai precisar estudar o sinal da nossa função antes e depois dos nossos pontos críticos. Eu acho que isso vai ficar mais fácil com o auxílio de uma tabela. Então, bora lá.
Passo 4
Agora que já montamos a nossa tabela, é só analisar os dados obtidos. Então, vem comigo!!!
Como à esquerda deé positivo e à direita é negativo, é máximo relativo. Já no caso do à sua esquerda é negativo e à sua direita é positivo. Portanto, é mínimo relativo.
Resposta
máximo relativo;
mínimo relativo.