Enunciado

Encontre f .

f ' ' t = t 2 + 1 t 2 ,                 t > 0 ,               f 2 = 3 ,         f ' 1 = 2

Passo 1

Vamos lá, nessa questão temos que a segunda derivada de uma função f é dada por:

f ' ' t = t 1 + 1 t 2

E queremos encontrar f .

Sabemos também que

f 2 = 3

E que

f ' 1 = 2

E que a função é definida para t > 0

Para achar f vamos ter que achar a antiderivada geral, sabemos que uma função F é chamada de antiderivada de f :

F ' t = f t

E se F é uma antiderivada de f nesse intervalo, então a antiderivada mais geral de f :

F t + C

onde C é uma constante qualquer, afinal, quando derivamos a constante obtemos zero, logo somar uma constante a F x não muda em nada sua derivada.

Como temos a segunda derivada, vamos precisar repetir esse processo duas vezes.

Vamos usar o valor que nos foi dado que é:

f 2 = 3

E

f ' 1 = 2

Para encontrar o valor da constante C e da constante D que irão aparecer quando fizermos o processo duas vezes.

Passo 2

Primeiro vamos manipular a função:

f ' ' t = t 2 + 1 t 2

f ' ' t = t 2 + t - 2

Isso vai facilitar a encontrar a sua antiderivada que é:

f ' t

Aqui vamos usar a regra para a antiderivada da potência de t que é:

c t n = c t n + 1 n + 1 '

Dessa forma teremos:

t 2 = t 3 3 '

E

t - 2 = t - 1 - 1 '

Agora é só juntar tudo com a constante C .

f ' t = t 3 3 + t - 1 - 1 + C

f ' t = t 3 3 - 1 t + C

Passo 3

Vamos agora vamos mais uma vez, dessa vez aplicando em f ' t :

f ' t = t 3 3 - 1 t + C

Sua antiderivada será portanto f t

Vamos usar a regra da potência de t para o primeiro termo:

t 3 3 = t 4 3 ⋅ 4 '

t 3 3 = t 4 12 '

Já para o segundo termo, vamos usar a seguinte regra:

1 t = ln ⁡ t '

E por fim para a constante faremos:

C = C t '

Agora vamos juntar isso tudo e somar uma nova constante D .

f t = t 4 12 - ln ⁡ t + C t + D

Passo 4

Por último é só vamos aplicar os pontos f 2 = 3 e f ' 1 = 2 para achar o valor de C e D , vamos lá:

f ' t = t 3 3 - 1 t + C

f ' 1 = 1 3 3 - 1 1 + C = 2

1 3 - 1 + C = 2

C = 2 + 1 - 1 3

C = 6 + 3 - 1 3

C = 8 3

Agora vamos encontrar a constante D , usando que f 2 = 3 bora lá?

f t = t 4 12 - ln ⁡ t + C t + D

2 4 12 - ln ⁡ 2 + C ⋅ 2 + D = 3

4 3 - ln ⁡ 2 + 2 C + D = 3

2 C + D = 3 - 4 3 + ln ⁡ 2

D = 3 - 4 3 + ln ⁡ 2 - 2 ⋅ 8 3

D = 9 - 4 - 6 3 + ln ⁡ 2

7

D = - 1 3 + ln ⁡ 2

Substituindo o valor de C e D na expressão:

f t = t 4 12 - ln ⁡ t + C t + D

f ( t ) = t 4 12 - ln ⁡ t + 8 3 t - 1 3 + ln ⁡ 2

Pronto, achamos f !!

Resposta

f t = t 4 12 - ln ⁡ t + 8 3 t - 1 3 + ln ⁡ 2

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p) int ( sqrt(x) + (1)/(x^2) ) d x
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f)int ( 3 + c o s x )^() d x