Enunciado

Esboce o campo vetorial F → desenhando um diagrama como o da Figura 5 ou da Figura 9.

F → x ,   y = y i → + ( x + y ) j →

Passo 1

E ai turma, tudo bem? Vamos nessa!

Nossa missão é esboçar o campo vetorial F → desenhando o diagrama como está na figura 5 ou figura 9 :

F → x ,   y = y i → + ( x + y ) j →

Tá, mas como está na figura 5 ou 9? Primeiro devemos entender isso então, como o campo está desenhado.

Na figura 5 , o campo tem componentes vetoriais na direção - y   i e x   j , logo o vetor pode ter várias direções em relação ao eixo x e y e ele aumenta conforme se afasta da origem.

Agora naa figura 9 , que representa um campo no espaço tridimensional. O campo em analise tem apenas componente vetorial na direção z   k , logo ao fazer seu gráfico, vamos ter apenas vetores na direção do eixo z que aumentam conforme se afasta da origem.

Com base nisso, nosso objetivo é avaliar quais direções o campo dado no enunciado tem, e se ele tem um tamanho fixo ou pode assumir vários tamanhos. Depois é só fazer um desenho no formato da figura 5 e 9 .

Uma boa estratégia é assumir alguns pontos aleatórios nos quatros quadrantes e encontrar o sentido do vetor associado.

Bora lá!!

Passo 2

Temos o seguinte campo para fazer um esboço:

F → x ,   y = y i → + ( x + y ) j →

Você lembra como os quadrantes são divididos né? Caso não lembre, acompanhe a imagem:

Vamos começar pelo primeiro quadrante com os pontos:

1,0 , 0,1 , 1,1 , ( 2,2 )

Respectivamente, para cada ponto, temos que nosso campo vetorial se comporta da seguinte forma:

F → x ,   y = y i → + ( x + y ) j →

F → 1,0 = j →

F → 0 , 1 = i → + j →

F → 1 , 1 = i → + 2 j →

F → 2 , 2 = 2 i → + 4 j →

Note que os vetores apontam na direção positiva de x e na direção positiva de y, e crescem conforme se afasta da origem.

Para o segundo quadrante temos os pontos:

- 1,0 , 0,1 , - 1,1 , ( - 2,2 )

Logo, temos que nosso campo vetorial se comporta da seguinte forma:

F → x ,   y = y i → + ( x + y ) j →

F → - 1,0 = j →

F → 0,1 = i → + j →

F → - 1,1 = i →

F → - 2,2 = 2 i →

Note que os vetores apontam na direção positiva de x e na direção positiva de y, e crescem conforme se afasta da origem.

Passo 3

Agora no terceiro quadrante temos os pontos:

- 1,0 , 0 , - 1 , - 1 , - 1 , ( - 2 , - 2 )

Assim, temos que nosso campo vetorial se comporta da seguinte forma:

F → x ,   y = y i → + ( x + y ) j →

F → - 1,0 = - j →

F → 0 , - 1 = - i → - j →

F → - 1 , - 1 = - i → - 2 j →

F → - 2 , - 2 = - 2 i → - 4 j →

Note que os vetores apontam na direção negativa de x e na direção negativa de y, e crescem conforme se afasta da origem.

Por fim, o quarto quadrante temos os pontos:

1,0 , 2 , - 1 , 1 , - 1 , ( 2 , - 2 )

Assim, temos que nosso campo vetorial se comporta da seguinte forma:

F → x ,   y = y i → + ( x + y ) j →

F → 1,0 = j →

F → 2 , - 1 = - i → + j →

F → 1 , - 1 = - i →

F → 2 , - 2 = - 2 i →

Note que os vetores apontam na direção negativa de x e na direção positiva de y, e crescem conforme se afasta da origem.

Notamos que o campo tem um comportamento de afastamento da origem no primeiro e terceiro quadrante, enquanto que no segundo e quarto quadrante os vetores se aproximam da origem.

Com base nisso, podemos ter o seguinte campo vetorial:

Agora pare um pouco!!! Para fixar esse conhecimento, compare os vetores na figura acima, com o que escrevemos antes.

Resposta

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