Enunciado

Faz-se girar um analisador de polarização em torno da direção da luz incidente como eixo, observando-se a intensidade da luz transmitida. (a) Mostre que isso não permite distinguir entre luz incidente circularmente polarizada e luz natural. (b) Coloca-se agora no trajeto da luz incidente, antes de atingir o analisador, uma lâmina de um quarto de onda (veja o Probl. 6). Mostre que isso torna possível fazer a distinção entre polarização circular e luz natural, e explique como.

Passo 1

Para resolvermos, vamos utilizar os conceitos de polarização da luz junto com o resultado do exercício 6b). Vamos analisar o que acontece com a luz incidente quando passa pela lamina de um quarto de onda e quando a luz não passa por nenhuma lamina e vai direto para o analisador.

Passo 2

  1. Bom, quando a luz incidente passa e vai para o analisador, temos que independente da polarização da mesma, a onda chega com a mesma intensidade. Isso se dá supondo que as ondas que estão chegando no analisador são de mesmo comprimento de onda e partem da mesma fonte, com mesma intensidade. Por isso é impossível diferenciar qual luz é a natural, ou seja, a que não é polarizada e a luz polarizada circularmente.
  2. Passo 3

  3. Quando a luz natural passa pelo um quarto de onda, nada acontece com ela. Ou seja, ela continua não polarizada e por consequência, com mesma intensidade. Quando a luz polarizada passa por essa lamina, como vimos no exercício 6, a polarização circular varia a intensidade por mudar a polarização da mesma. Ela se anula para as direções opostas do analisador, sendo possível diferenciar qual é a polarização circular e a luz natural.

Resposta

Ei, a resposta está no passo a passo :)

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