Vamos então ir determinando cada termo antes de usarmos na nossa equação, assim, temos que:

• Tensão admissível

Esse é bem tranquilo, já que o enunciado já nos dá a tensão, assim, temos que:

• I (momento de inércia)

Temos aqui duas seções, certo? Qual das duas usar? Pensa no seguinte, o momento vai ser o mesmo na seção maior e na seção menor, certo? Se ele fosse uma força(presta atenção, no caso ele não é, mas vamos supor que seja) se ele fosse uma força, onde surgiria a maior tensão? Na menor área ou na maior área? Pegou o esquema? Se queremos a MÁXIMA TENSÃO, temos que usar A MENOR SEÇÃO.

Como ela é retangular, basta usarmos a seguinte fórmula:

Como a menor seção tem de base por de altura, teremos que:

• Y

Esse você nem vai acreditar, usamos a menor seção para a inércia, certo? Ou seja, se estamos na menor seção, o y é a metade da altura da menor seção, como a menor seção tem de altura, teremos que:

E veja só, agora só precisamos do valor de , certo? Como o calculo dele é um pouquinho diferente, vamos determinar ele no próximo passo.

Passo 3

Para determinarmos o valor de , precisamos de um diagrama que nos dá o coeficiente de concentração de tensões, e para esse tipo de seção, esse diagrama é dado por:



E sabemos que a nossa seção é dada por:



E veja que podemos determinar a nossa curva pela seguinte relação:

E precisamos da relação para o eixo horizontal dado por , e sabemos que temos um para o item a) e para o item b), assim temos que:

• A)

E assim olhando o nosso diagrama, teremos o seguinte .



• B)

E assim olhando o nosso diagrama, teremos o seguinte .



Passo 4

Agora que temos tudo, podemos calcular as tensões máximas em cada um dos nossos itens, assim, teremos que:

• A)
• B)