Enunciado

Encontre todos os pontos de inserção das curvas dadas.

r = s e n θ

r = 1 - s e n θ

Passo 1

Eaee, belezinha?? Bom... o enunciado nos deu as seguintes equações polares:

r = s e n θ

r = 1 - s e n θ

Queremos encontrar os pontos de interseção dessas curvas.

Para isso, vamos igualar as duas equações e encontrar os valores de θ para cada interseção, então substituímos em uma das equações de r e então encontramos a coordenada r .

Agora bora lá!! 😉

Passo 2

Igualando as duas equações, temos:

s e n θ = 1 - s e n θ ∴

2   s e n   θ = 1 ∴

s e n θ = 1 2

Pelo arco seno, θ poderá ter os seguintes valores:

  θ = π 6  

θ = 5 π 6

Passo 3

Substituindo θ = π 6   na primeira equação: r π 6 = s e n π 6 ∴

r π 6 = 1 2

E θ = 5 π 6 :

r 5 π 6 = s e n 5 π 6 ∴

r 5 π 6 = 1 2

Passo 4

Ahh.. temos uma exceção a essa regra: a origem.

Para testarmos se esse ponto realmente é uma interseção, temos que tentar zerar ele.

Se conseguirmos mostrar que ambas as curvas passam pela origem, então podemos concluir que a origem também é um ponto de interseção.

Assim, fazendo θ = 0 na primeira equação, temos:

r 0 = s e n 0 = 0

E, fazendo θ = π 2 na segunda equação:

r π 2 = 1 - s e n π 2 = 0

Dessa forma, como conseguimos zerar os dois pontos, podemos dizer que a origem é um ponto de interseção!!

Resposta

0 ,   0 , 1 2 ,   π 6     e   1 2 ,   5 π 6

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