A Fig.36-41 mostra a variação do parâmetro da Eq.36-6 com o seno do ângulo em um experimento de difração de fenda única usando uma luz com um comprimento de onda de .
A escala do eixo vertical é definida por . Determine:
- A largura da fenda.
- O número total de mínimos de difração (dos dois lados do máximo central).
- O menor ângulo para o qual existe um mínimo.
- O maior ângulo para o qual existe um mínimo.
Passo 1
a)
Sabemos que
Para , temos . Além disso, o comprimento de onda da luz é de .
Rearranjando a equação:
Passo 2
b)
A condição do mínimo de difração é:
O mínimo de difração com maior ângulo possível tem que ter um ângulo menor que . Para acharmos esse mínimo, vemos qual seria o valor de para este ângulo.
O último mínimo a aparecer no anteparo será o de ordem . Assim, temos mínimos até chegar nesse.
Porém, temos que contar também os mínimos que aparecem abaixo do máximo central (ângulos negativos), que serão mais mínimos, pois a figura é simétrica.
Temos no total 6 mínimos de difração.
Passo 3
c)
O menor ângulo para o qual temos um mínimo é aquele correspondente ao primeiro mínimo .
Passo 4
d)
O maior ângulo para o qual existe um mínimo é aquele corresponde ao último mínimo do anteparo, que é o mínimo de ordem .
Resposta
a)
b)
No total teremos mínimos de difração.
c)
d)