Passo 1
Vamos começar igualando nossa função ao nível genérico :
E pronto! Esse já é a nosso conjunto de nível.
Po, mas como que vou saber disso?!
Então, olhando pra essa parada, a gente já consegue identificar isso como uma equação de algo que a gente conhece (que no caso, é um plano), então a gente não precisa mais mexer em nada, pois já chegamos em algo ‘conhecido’.
Passo 2
Beleza, mas ainda precisamos saber quais são os possíveis valores que pode assumir, pra poder fazer ele variar nesses valores e, assim, obtermos todas as nossas curvas de nível, ou seja, o conjunto de nível da nossa função.
Vamos começar determinando todos os valores que pode assumir pra podermos encontrar nossos conjuntos de nível.
Temos
Isso não tem restrição nenhuma, né? Então significa que nosso pode assumir qualquer valor.
Então
Passo 3
Agora, teoricamente, a gente precisaria fazer o variar dentro desse intervalo para saber todos os conjuntos de nível da nossa função.
Maaaaas, a gente já conseguiu identificar que nossos conjuntos de nível são planos, não é?
Então, qualquer valor que possa assumir (igual a zero, maior que zero e menor que zero) também vai resultar em planos, só que vão ser planos paralelos.
Assim, a representação geométrica de todos os conjuntos de nível que podemos ter é
Resposta
