Três blocos, A, B e C de mesma massa repousam sobre as faces de um sólido formado de superfícies planas, como indicado na figura abaixo, onde e , . Considerando o módulo das forças normais exercida pelas superfícies sobre os blocos é correto afirmar que:

(a)

(b)

(c)

(d)

(e)

(f)

Já no bloco e , temos um bloco num plano inclinado.

O diagrama de forças para o bloco fica:

Mas agora, podemos decompor a força peso nas componentes paralela e perpendicular à rampa:

Aplicando a segunda lei de Newton na direção perpendicular à rampa, ainda temos um equilíbrio nessa direção:

Já o diagrama do bloco é semelhante ao do bloco , o que muda é o lado da rampa e o ângulo de inclinação:

Aplicando a segunda lei do tio Newton, temos:

Ficamos com:

Todas elas são parecidas, sendo a única diferença aquele “cosseno”.

O cosseno dentro do intervalo ou é descrescente:

Ou seja, quanto maior for o ângulo de inclinação, menor será o “cosseno” desse ângulo e consequentemente, menor será a força normal atuando no bloco.

Então, a força normal no bloco é a maior delas.

Entre e , temos que olhar para seus ângulos.

O ângulo (bloco ) é maior que o ângulo (bloco ), portanto a relação entre os cossenos é inversa:

Assim:

Terminamos com:

Resumo da ópera... quanto menos inclinada for a rampa, maior a força normal sobre o bloco, sendo a inclinação nula (horizontal), o valor máximo de força normal.