2. Considere a função
- Determine e todos os limites de no ponto .
- Determine e todos os limites de no ponto .
- Determine e todos os limites de no ponto .
- Determine e todos os limites de no ponto .
- Determine e todos os limites de no ponto .
- Determine e todos os limites de no ponto .
Passo 1
- Oi, galerinha! Tudo bom? Nesse exercício, vamos aplicar o mesmo raciocinio para todas as letras, o que vai variar é o ponto.
- Agora temos que calcular . Como este valor está entre , vamos olhar para segunda linha. Logo:
- Agora vamos calcular . Repara que a igualdade está na segunda linha. Logo:
- Agora vamos para . E essa nem precisamos calcular, basta olharmos para condição da quarta linha
- Agora temos que calcular . Como este valor está entre , vamos olhar para segunda linha. Logo:
Na letra (a), temos que calcular primeiro . Para fazer isso, vamos olhar onde que temos , dentro da chave.
Repara que a igualdade está na terceiro linha . Então vamos substituir:
Agora vamos pro limite! Repara que a função se comporta de uma forma para valores menores (segunda linha) e outra forma para valores maiores (terceira linha). Então vamos ter que calcular os limites pela esquerda e pela direita. Fica assim:
Como os limites laterais são diferentes dizemos que o limite não existe
Agora vamos aplicar a mesma ideia para as outras letras!
Passo 2
Agora vamos pro limite! Repara que a função tem o mesmo comportamento nas proximidades de . Então não precisamos calcular os limites laterais. Logo:
Passo 3
Agora vamos pro limite! Repara que a função se comporta de uma forma para valores menores (primeira linha) e outra forma para valores maiores (segunda linha). Então vamos ter que calcular os limites pela esquerda e pela direita. Fica assim:
Repara que os limites laterais são iguais. Logo:
Passo 4
Agora vamos calcular o limite. Repara que o entorno de tem o mesmo comportamento que é dado por (terceira linha). Ele só não funciona para o ponto , mas como queremos calcular o limite, vamos aplicar:
Passo 5
Agora vamos pro limite! Repara que a função tem o mesmo comportamento nas proximidades de . Então não precisamos calcular os limites laterais. Logo:
Passo 2
- Por fim, temos . Ele é um caso parecido com , mas repara que ele não está próximo, mas é esse ponto. Então temos que seguir a terceira linha para calculá-lo:
Agora vamos calcular o limite. Repara que o entorno de tem o mesmo comportamento que é dado por (terceira linha). Vamos aplicar:
Fim!
Resposta
No texto.